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5 de set. de 2010

Papo Rápico com Rick Riordan,por Revista Época

Papo rápido > Rick Riordan

O escritor americano fala sobre como surgiu a ideia de Percy, o “meio-sangue”

ÉPOCA Por que criar um herói com dislexia e deficit de atenção?

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Rick Riordan Quando meu filho mais velho tinha 9 anos, foi diagnosticado com esses problemas. Ler era difícil para ele. A única matéria de que gostava na escola era mitologia grega. Comecei a contar-lhe histórias, e foi daí que Percy Jackson nasceu. Fiz Percy disléxico e com deficit de atenção para meu filho se identificar com ele. Essas diferenças de aprendizado seriam uma indicação de que você pode ser um semideus. Meu filho não teve problemas para acreditar nisso!

 Divulgação
INVENTIVO Rick Riordan criou a série Percy Jacksone os olimpianos. Os dois primeiros volumes foram lançados no Brasil

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ÉPOCA – Como teve a ideia de misturar mitologia grega com a vida dos adolescentes contemporâneos?

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Riordan –Quando você lida com história ou literatura, o truque é torná-las relevantes para um público moderno. Um jovem leitor sempre vai pensar: por que eu deveria me importar com histórias que aconteceram há milhares de anos? O problema se resolve quando a história acontece hoje. A premissa da série também é que a mitologia greco-romana influenciou profundamente a sociedade moderna. Os mitos ainda estão por todo lugar – na literatura, na TV, nos filmes, na arte. Uma vez que você conhece mitologia, você a reconhece aonde quer que vá.

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ÉPOCAPercy não é muito ligado em tecnologia, que é tão presente na vida dos adolescentes. Por quê?
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Riordan Hoje é tão fácil ficar conectado. Mas eu precisava de Percy sozinho, então decidi que os semideuses não podem usar celulares. A tecnologia é como um sinalizador que alerta os monstros sobre a presença de um herói. Se um herói pode simplesmente mandar um SMS para seus amigos quando precisa de ajuda, isso tira todo o drama da história! Além disso, posso fazer os jovens leitores pensar: “Nossa, o que eu faria sem meu celular?”.
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Fonte: Revista Época.

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